O algodão não engana...

Verifiquem a origem da "falha"...

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Sígur Rós

A menos de uma semana do regresso dos islandeses Sígur Rós a Portugal, a comi"x"ão disponibiliza uma das faixas do mais recente trabalho de originais da banda, Takk. Saeglopur deverá ser ouvida nos próximos dias 19 e 20 nos coliseus do Porto e dos Recreios em Lisboa, respectivamente.Para quem já tem ingresso, bom concerto...

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É sexta-feira sabe!

É sexta sabe!

Um amigo professor contou-me a seguinte história que se passou consigo: No concurso de professores relativo ao ano lectivo 2003-2004 a sua candidatura foi uma das muitas que registou problemas devido a falhas no sistema informático. Já depois de colocado voltou a receber indicações para resolver o seu problema junto dos serviços do ministério.
E assim resolveu aplicar um artigo, perder um dia de férias e deslocar-se a Lisboa (vindo do Algarve) numa Sexta-feira.
Depois de algum tempo em transportes públicos chegou às instalações na Av. 24 de Julho e na recepção solicitou atendimento por parte de alguém que pudesse resolver a sua questão.
- Ah, não está cá ninguém. Sabe é sexta-feira. Eu só estou cá destacada, sou sua colega. Eles não.

É fácil calcular a alegria deste cidadão.

Na semana passada, outra história ocorrida com 3 professores desempregados a frequentar uma formação em Faro. Claro está, numa Sexta-feira.
Perante aparentes falhas de comunicação entre IEFP e a Segurança Social, 3 destes formandos resolveram deslocar-se às instalações do IEFP, solicitaram a pessoa responsável da área em questão e… não é difícil de adivinhar pois não: “A Drª não está. Foi a Lisboa.”

Uma outra professora a frequentar a mesma formação, deslocou-se também nessa Sexta-feira a outra entidade envolvida no processo. A pessoa que a poderia esclarecer como seria de esperar… não estava.

É claro que podem existir motivos válidos para os ocorridos, mas tanta coincidência também deixa algum fumo no ar e dá mesmo vontade de acrescentar: Hoje é sexta-feira, sabe!!

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Claques III

Já por várias vezes me desloquei ao estádio do Restelo para assistir a jogos do Belenenses. Regra geral, o estádio encontra-se vazio. Regra geral, acedo ao acontecimento com um convite. Regra geral estes mesmos convites dão acesso a uma bancada que se encontra desprotegida da chuva e para onde são encaminhadas igualmente as claques das equipas adversárias!! O que se revela claramente necessário uma vez que são poucos os espaços livres naquele habitual mar de gente!

Felizmente as claques que até então marcaram presença tiveram um comportamento adequado ao evento, mas não será esta falta de cuidado um risco desnecessário?!

Mas nem sempre assim acontece. Quando se prevê à partida que o grupo de "apoio" seja constituído por meninos mal comportados, faz-se o que aconteceu no último encontro frente ao Boavista (5/11/05): Os "Panteras Negras", ficaram isolados, numa outra bancada, rodeados pelo corpo de intervenção; no final do encontro enquanto os adeptos da casa abandonavam o estádio, o tal grupo de apoio axadrezado evocava os mais belos insultos para ocupar o tempo enquanto os baby-sitter de capacete e cacetete se preparavam para os conduzir para fora do recinto. Assim que o fizeram, um cordão policial guiava as "tropas" directamente para o autocarro que os transportou. Assim que entraram, os meninos mal comportados resolveram mostrar o seu agrado pelo resultado

(um empate!!) saindo pelas escotilhas do autocarro e em cima deste saltando e, mais uma vez, insultando.

Já uma vez tinha colocado esta questão. E penso que devo referi-la novamente. Se estas pessoas que se deslocam aos estádios para apoiar...ah, peço desculpa, para insultar os restantes presentes no estádio (jogadores, adeptos, árbitros, etc.) e continuam a demonstrar que não são suficientemente sociáveis para se conseguirem deslocar e participar num evento desta natureza em baby-sitter, porque razão continuamos a deixá-los marcar presença nos estádios!?

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