"Para mim tanto me faz"
Com um presidente destes, é caso para dizer "Para mim tanto me faz".
Este é um blog de gente que não sabe bem o que faz.
Se gosta de modas(como a dos blogues) e quer estar na vanguarda absoluta, passe por aqui muitas vezes e participe activamente (nem que seja com os olhos).
A meia praia, para além de ser o baluarte deste blog, é uma das praias algarvias onde a construção implantada ainda permite o vislumbrar de um monte aqui, uma garça ali, umas plantitas, enfim, aquilo que se costuma designar por natural. Mas não por muito tempo, nos próximos dez anos, Dez!, tudo vai mudar. Para muito melhor!!
No jornal O Público da passada quarta-feira (11-01-2006), uma notícia dava conta de uma ocorrência no processo de revisão do PROTAlgarve (Plano regional de ordenamento do território), conduzido por Paulo Correia (se a memória não me engana), docente no Instituto Técnico. Segundo o mesmo artigo, as suas indicações neste âmbito apontavam para a impossibilidade de edificação a menos de
O que não admira, uma vez que os projectos traçados para a Meia Praia são mais que... sei lá. De acordo com um artigo do jornal Região Sul, o Plano de urbanização da Meia Praia vai vigorar pelo menos durante dez anos. Dez! Dez anos a urbanizar dá para edificar muita barraca.
Mas não é tudo, segundo outra notícia do mesmo jornal, o actual seleccionador da Inglaterra, o sueco Sven-Goran Eriksson, manifestou o seu interesse em construir um complexo com 10 campos de futebol
Espero que ninguém se esqueça de agradecer.
É caso para dizer que há por ai muita comi”x”ão… nos bolsos.
(enviada por Carlos Medina Ribeiro)
Foi hoje condenado, na Geórgia, um homem que atentou com uma granada contra o presidente Bush em 10 de Maio último, com pouco sucesso nos seus propósitos. Quem ficou mal nisto tudo foi um agente policial que se encontrava no local e acabou por perder a vida.
A pena aplicada foi prisão perpétua. A frustração deste homem deve ser total. Por um lado não conseguiu livrar o mundo do dito cujo, por outro tem o cadastro manchado com uma condenação deste calibre por ter cometido um homicídio involuntário e não premeditado. Sim! Claro, só o seria se o alvo abatido tivesse sido o pretendido.
Numa análise mais profunda até se poderia transformar George Bush como cúmplice na morte do agente. Não fosse a sua presença na Geórgia e a sua política externa aquele homem não teria puxado da cavilha e o pobre agente não teria perdido a vida.
É tudo uma questão de análise a fundo! E de pontaria também.